Realidade Virtual

Seleção de videojogos de Realidade Virtual de interesse para os CAPD.

Descrição geral do projeto

Os óculos de realidade virtual podem oferecer uma experiência imersiva e estimulante para pessoas com deficiência. Estas tecnologias podem ser adaptadas para proporcionar ambientes virtuais seguros e controlados que permitam às pessoas com deficiência explorar novos cenários e atividades de forma acessível. Por exemplo, podem ser recriadas situações do quotidiano, como fazer compras, permitindo que os indivíduos pratiquem e melhorem as suas competências sociais e de autonomia num ambiente virtual antes de enfrentarem situações reais.

Foi realizada uma seleção de experiências de realidade virtual adaptadas para pessoas com deficiência. Estas ferramentas permitem explorar ambientes seguros e simulados, praticar atividades da vida diária e melhorar competências sociais e cognitivas em situações interativas e motivadoras.

Os jogos e experiências foram escolhidos de acordo com as necessidades dos profissionais e utilizadores, priorizando conteúdos que reforcem as competências cognitivas e motoras. Além disso, foram configuradas opções de acessibilidade para garantir uma experiência confortável e inclusiva.

Desdobramento técnico do projeto

O subprojeto de realidade virtual baseia-se na utilização dos óculos Meta Quest 3 para oferecer experiências imersivas adaptadas a pessoas com deficiência. Estas ferramentas permitem criar ambientes virtuais seguros e controlados que facilitam a exploração de cenários e atividades de forma acessível, promovendo tanto a autonomia como as competências sociais dos utilizadores.

Antes da implementação, foi realizada uma primeira seleção de jogos e experiências de realidade virtual, que posteriormente foram avaliados individualmente pela equipa do projeto. Este processo permitiu identificar os conteúdos mais adequados e adaptáveis às necessidades dos utilizadores dos diferentes centros. O critério de seleção priorizou atividades que reforçassem competências cognitivas e motoras, bem como aquelas que oferecessem uma interação motivadora e segura.

Para garantir uma utilização correta dos óculos e maximizar o seu potencial, foram ministradas formações em todos os centros aos profissionais envolvidos. Estas sessões formativas asseguraram que o pessoal conhecesse todas as funcionalidades, configurações de acessibilidade e protocolos de utilização, permitindo oferecer uma experiência confortável, inclusiva e eficaz às pessoas participantes.

Equipa de trabalho

  • Doutor Jose Carlos Dafonte Vázquez, engenheiro informático, grupo de investigação LIA[2]
  • Paula de Santos Dorrego, terapeuta ocupacional, grupo de investigação TALIONIS
  • Raúl Fraiz Gómez, terapeuta ocupacional
  • Manuel Lagos Rodríguez, engenheiro informático, grupo de investigação TALIONIS
  • Jorge Rivadulla Brey, engenheiro informático, grupo de investigação TALIONIS
  • Iago Fernández Garrido, engenheiro informático, grupo de investigação TALIONIS
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